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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/03/2011 |
Data da última atualização: |
18/03/2011 |
Autoria: |
PEREIRA, C. E.; MOREIRA, F. M. de S.; OLIVEIRA, J. A.; CALDEIRA, C. M. |
Título: |
Compatibility among fungicide treatments on soybean seeds through film coating and inoculation with Bradyrhizobium strains. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum: Agronomy, v. 32, n. 4, p. 585-589, 2010. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Esta pesquisa foi conduzida com o objetivo de avaliar o desenvolvimento em casa-de-vegetacao da cultura da soja, proveniente de sementes submetidas ao tratamento fungicida, peliculizacao e inoculacao com Bradyrhizobium. Sementes da cultivar Vencedora foram submetidas a tratamentos dispostos em fatorial 5 x 3 x 2, sendo: sem fungicida e sem polimero, Derosal Plus com polimero, Tegran com polimero, Derosal Plus sem polimero e Tegran sem polimero; inoculante liquido, turfoso ou nao-inoculadas; antes ou apos seis meses de armazenamento. A inoculacao das sementes foi realizada com as estirpes CPAC15 e BR29, imediatamente antes da semeadura em vasos tipo Leonard, onde se manteve duas plantulas por vaso. As plantas, em estagio R2, foram avaliadas por meio de: numero e materia seca de nodulos, materia seca da parte aerea e teor de clorofila. Conclui-se que o tratamento das sementes de soja com os fungicidas Derosal
Plus ou Tegran associados ou nao a polimeros, e independentemente da epoca de aplicacao, nao afeta a formacao dos nodulos quando as sementes sao inoculadas. Inoculantes liquido e turfoso aplicados as sementes sao igualmente eficientes na formacao de nodulos em plantas de soja, no entanto, o inoculante liquido promove maior materia seca da parte aerea. |
Palavras-Chave: |
Bradyrhizobium; Fungicida; Glycine max; Polimero; Semente; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01936naa a2200229 a 4500 001 1074982 005 2011-03-18 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, C. E. 245 $aCompatibility among fungicide treatments on soybean seeds through film coating and inoculation with Bradyrhizobium strains. 260 $c2010 520 $aEsta pesquisa foi conduzida com o objetivo de avaliar o desenvolvimento em casa-de-vegetacao da cultura da soja, proveniente de sementes submetidas ao tratamento fungicida, peliculizacao e inoculacao com Bradyrhizobium. Sementes da cultivar Vencedora foram submetidas a tratamentos dispostos em fatorial 5 x 3 x 2, sendo: sem fungicida e sem polimero, Derosal Plus com polimero, Tegran com polimero, Derosal Plus sem polimero e Tegran sem polimero; inoculante liquido, turfoso ou nao-inoculadas; antes ou apos seis meses de armazenamento. A inoculacao das sementes foi realizada com as estirpes CPAC15 e BR29, imediatamente antes da semeadura em vasos tipo Leonard, onde se manteve duas plantulas por vaso. As plantas, em estagio R2, foram avaliadas por meio de: numero e materia seca de nodulos, materia seca da parte aerea e teor de clorofila. Conclui-se que o tratamento das sementes de soja com os fungicidas Derosal Plus ou Tegran associados ou nao a polimeros, e independentemente da epoca de aplicacao, nao afeta a formacao dos nodulos quando as sementes sao inoculadas. Inoculantes liquido e turfoso aplicados as sementes sao igualmente eficientes na formacao de nodulos em plantas de soja, no entanto, o inoculante liquido promove maior materia seca da parte aerea. 653 $aBradyrhizobium 653 $aFungicida 653 $aGlycine max 653 $aPolimero 653 $aSemente 653 $aSoja 700 1 $aMOREIRA, F. M. de S. 700 1 $aOLIVEIRA, J. A. 700 1 $aCALDEIRA, C. M. 773 $tActa Scientiarum: Agronomy$gv. 32, n. 4, p. 585-589, 2010.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2016 |
Data da última atualização: |
26/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, Y. V.; CAMARGO, O. R.; RODRIGUES, J. A. V. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SAC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 05/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
25 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03278nam a2200241 a 4500 001 1125345 005 2016-08-26 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SAC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 05/2013.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a25 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aCAMARGO, O. R. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V.
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